19 de agosto de 2010

Sonho de um dia de verão
















Sol quente, céu azul e uma natureza esplendorosa. O vento soprava de mansinho encrespando levemente a superfície dos lagos e balançando de leve as folhas das árvores que incansáveis produziam a melodia da natureza. Os pássaros cantavam alegres na sua faina diária, alegres com o calor e abundância da natureza generosa. Os patos, a princípio tímidos, logos vieram, interessados em saber o que é que estávamos jogando na água. Primeiro veio a mãe, corajosa, saber do que é que se tratava, depois vieram os peixes, também curiosos, e por fim os dois patinhos se aproximaram também. E todos fizeram a festa com as migalhas de pão de atiramos na água. Pão feito em casa, na máquina de pão. Foram dois pães inteiros, dos primeiros quatro pães que meu marido fez na máquina. Os dois primeiros, nem os patos teriam coragem de comer, de tão ruim que ficaram. Bem, a máquina é novíssima, adquirida um dia antes, no sábado. E graças à máquina de pão é que saímos para jogar os pães para as aves, pois nunca jogamos comida no lixo, e tivemos então um domingo magnífico, do jeito que eu gosto, com muito sol, sossego e uma natureza cheia de surpresas para saciar a minha eterna curiosidade.

Um comentário:

  1. Mas os patos também são interesseiros né ti?! o cisne ainda vem e fica perto normalmente, mas o pato se ele ve que não tem comida ele nem vem... lembra??

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