27 de setembro de 2008

Om livet... Sôbre a vida...


"Människan är inte gjord för att bara söka kunskap, utan också för att plöja jorden, vänta regnet, plantera vetet, skörda kornet och baka brödet."
(från boken Elva Minuter av Paulo Coelho)


"O homem não foi feito apenas para buscar o conhecimento, mas também para arar a terra, esperar pela chuva, plantar o trigo, colher o grão e assar o pão."
(do livro Onze Minutos de Paulo Coelho)

21 de setembro de 2008

Viva o bom humor!




Há pouco mais de um mês atrás fomos até um lugar que gostamos muito de fotografar e naquele dia as minhas fotos não ficaram muito boas, mas valeu pelas risadas que demos ao ver pregado numa árvore um recado para um ladrão.
Esse recado bem humorado foi deixado pelo dono de um barco que teve o motor roubado.
Para ver a tradução clique para ampliar a foto.

4 de setembro de 2008

Outono

Tempo de tapetes de folhas secas no chão,

da natureza se vestir em tons de amarelo e vermelho,
e de cogumelos.

                                      Rua do cemitério


Dias cinzentos e ventosos. O chão começa a se cobrir de folhas amarelas de diferentes tamanhos e formatos. É bonito, mas às vezes me enche de melancolia. Quando vou caminhando para o trabalho, vou pela rua da igreja e do cemitério, que é para cortar caminho - aqui os cemitérios ficam sempre ao lado da igreja da cidade. É uma alameda sossegada com praticamente nenhum tráfego.
As árvores estão se vestindo de amarelo e o vento, que sopra o tempo todo, carrega as folhas com delicadeza, como se dançasse com elas e então as deposita suavemente no chão. O som que chega até os meus ouvidos é a melodia das folhas secas e do canto dos pássaros. Vou caminhando sozinha com meus pensamentos, parando de vez em quando para apreciar mais detidamente uma flor, um cogumelo, um pássaro distraído. É um tempo de preparação da natureza. Preparação para os longos meses de inverno, sob a neve. É outono para mim também, no meu coração. Tempo de me preparar para o inverno, para os longos dias de escuridão e silêncio. Tempo de me guardar para a primavera, quando a vida se mostra plena de luz, cores e sons outra vez.