
27 de fevereiro de 2008
24 de fevereiro de 2008
Despedida
22 de fevereiro de 2008
20 de fevereiro de 2008
O sol nasce todos os dias, mesmo que se queira ficar num quarto escuro...

Puxa, depois de cinco horas escrevendo um texto no exame de sueco, tendo que olhar no dicionário o tempo todo e tomando cuidado para não errar muito na gramática, eu estou com a mente vazia no momento. Estou pensando em três idiomas ao mesmo tempo e isso não me deixa concentrar. Claro que eu penso em português porque é meu idioma nativo, mas também penso em inglês porque há quatro anos converso em inglês com meu marido que é sueco e é claro penso em sueco também porque vivo aqui na Suécia e ouço sueco o tempo todo, além de ir à escola estudar. Mas o que eu queria mesmo postar hoje não tem nada a ver com isso, fora o fato de ter deixado um oco nos meus pensamentos. Engraçado, que o tema da minha dissertação tenha sido a influência dos blogs nestes tempos modernos. Escrever nos blogs está mexendo com gente dos países onde as pessoas não tem liberdade de expressão na sociedade por muitas e variadas causas, que não vou expor aqui. Pelo menos não hoje.
O que eu queria mesmo dizer é que depois de amargar o quarto escuro da tristeza é bom saber que se pode seguir adiante e tentar ser feliz de novo.
Vou parar por aqui... estou chovendo no molhado.
19 de fevereiro de 2008
Tristeza

que esta não é mais tua casa.
Ventos frios de tristeza
congelaram meu coração.
Meus pensamentos
são apenas sombras.
Indefinidas, incertas
sob a luz débil da razão.
O calor das lágrimas
já não aquece mais.
Vou deitar sobre a pedra,
tendo apenas as estrelas
como companhia.
E quando amanhecer,
serei pedra também.
Cris Mockaitis
12 de fevereiro de 2008
Solidão

1 de fevereiro de 2008
Saudade

A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina num canto do coração.
(Coelho Neto)
A distância pode separar dois olhares, mas nunca dois corações. (Anônimo)
A saudade é um lago transparente a refletir sempre a imagem da pessoa ausente. (Anônimo)
Como é bom contemplar o céu, interrogar uma estrela e pensar que ao longe, bem longe, um outro alguém contempla este mesmo céu, essa mesma estrela e murmura baixinho: "Saudade!" (Anônimo)
Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo... (Mário Quintana)
Quando a saudade é demais, não cabe no peito: escorre pelos olhos. (Anônimo)
A saudade é a memória do coração. (Coelho Neto)
De origen portugués, y a su vez del latín, la saudade ha sido una palabra definitoria de dos culturas: la portuguesa y la brasileña. Saudade, ya sea una emoción, un sentimiento o un pensamiento, es una de las palabras más importantes de la lengua portuguesa. Es la raíz del fado y de la samba; se trata de una voz que contiene la esencia de la vida, la tristeza y la alegría, el pasado, el presente y el futuro en un instante simultáneo.
(Wikipedia, la enciclopédia libre - es)
Assinar:
Postagens (Atom)